Estima-se que cerca de 23 milhões de africanos escravizados foram transportados para várias partes do mundo entre o século XVI e o século XIX, sendo que só para o Brasil vieram entre 3.500.000 a 3.600.000. Eles originavam-se de diversas regiões do continente africano e pertenciam a diferentes culturas e etnias. Arrancados de suas nações, separados de suas famílias e expostos à aculturação imposta pela Igreja Católica e por seus senhores, eles não se deixaram anular, reconstruindo suas identidades no novo ambiente.
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