O Museu de Arte Contemporânea, envolto pelos majestosos jardins que capturam a imaginação dos visitantes, representa um verdadeiro deleite para os amantes da arte e da natureza. As árvores centenárias e a diversidade de espécies de flora nativa criam um ambiente sereno e inspirador, transformando a visita ao museu em uma experiência única.
O edifício que abriga o museu não é apenas um recipiente para obras de arte, mas uma obra de arte por si só. Projetado com ousadia e inovação pelo renomado arquiteto Rossi Baptista, e decorado por Oreste Sercelli, o prédio foi concluído em 1912. Sua arquitetura singular e detalhes meticulosamente elaborados proporcionam um cenário perfeito para a apreciação da arte contemporânea.
O Palacete Catharino, como é conhecido o prédio, teve um capítulo significativo adicionado à sua história na década de 1980. Graças à iniciativa do antropólogo Thales de Azevedo, o edifício foi proposto para tombamento e obteve aprovação do Conselho Estadual de Cultura, tornando-se assim o primeiro imóvel de estilo eclético a ser tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC).
Desde o tombamento, o Palacete Catharino passou a abrigar a Secretaria Estadual da Educação e Cultura, bem como os Conselhos Estaduais de Educação e de Cultura. Esta transformação não apenas preserva o patrimônio arquitetônico, mas também atribui novos significados ao espaço, conectando-o à educação e à cultura, reforçando sua importância como um ponto focal para o desenvolvimento intelectual e artístico da comunidade local
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